Contribuímos para a garantia dos direitos humanos de cada brasileiro, por meio de ações de educação, advocacy e litigância estratégica.
Construímos
um país mais
justo para todos!
A frente
Nossa organização nasce em 2020, ápice da pandemia
de COVID-19 no mundo e um momento de grandes
violações de Direitos Humanos no Brasil.
A Frente, que no início era formada por advogados especialistas em suas áreas de atuação, cresceu em
2022, e a partir desse ano formalizou seu CNPJ, realizou sustentações orais, ingressou com Ações civis públicas e como amicus curiae em outros processos importantes, e passou a contar com membros de outras áreas, sempre com a temática de direitos humanos em sua atuação principal.
Reforçamos boas práticas e combatemos casos de violação de Direitos Humanos no setor público e privado, contribuindo para a construção de um país com
mais justiça e dignidade para todos.
Impacto
Caso Cacique Marcos Veron
Os povos indígenas Guarani-Kaiowá vivenciam violações de direitos há muitos anos. Em 2003, o cacique Marcos Verón foi assassinado, enquanto tentava defender a terra dos seus ancestrais. A FADDH atua pelos direitos dos povos Guarani-Kaiowá e também nos desdobramentos do homicídio do Cacique, cujos assassinos aguardam julgamento há mais de 20 anos.
Caso Artenira Silva
Artenira Silva, vítima de violência doméstica, foi também vítima de violência institucional pelo judiciário do Maranhão, que negou seu pedido de medida protetiva contra o agressor, advogado de grande influência no Estado. A FADDH protocolou uma ação junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos para responsabilizar o poder judiciário do Maranhão por expor a psicóloga Artenira Silva à violência e para prevenir que casos semelhantes continuem acontecendo.
Caso Ataques de 8 de Janeiro
Manifestantes antidemocráticos invadiram os prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal para protestar contra o resultado da eleição presidencial de 2022, provocando uma série de depredações. A FADDH protocolou uma Ação Civil Pública, em que pede que os mandantes dos ataques também sejam responsabilizados pela destruição do patrimônio público.
Como atuamos
ADVOCACY
Estabelecemos diálogos com o poder público de diferentes esferas e influenciamos políticas públicas de forma estratégica, a fim de promover mudanças significativas em prol da justiça social.
LITIGÂNCIA ESTRATÉGICA
Atuamos na defesa de casos de violação de Direitos Humanos que ameaçam os interesses de toda a sociedade, a fim de responsabilizar os envolvidos e evitar que novos episódios semelhantes aconteçam.
EDUCAÇÃO
Conscientizamos o público em geral sobre a importância das pautas de Direitos Humanos e do envolvimento de todos os cidadãos com o tema, por meio de palestras e da geração de conteúdos acadêmicos.